segunda-feira, 8 de março de 2010

Das conclusões do amor!

É um amor pobre aquele que se pode medir.
 
Perdemos a conta de quantas vezes juramos a um grande amor. "Razão do meu viver...", "Meu tudo...", são frases de impacto adolescente que permeiam as mentes em processo de amadurecimento.

Promessas de amor eterno! Quantas não foram feitas até hoje? E quantas já não duram mais? A boca jovem promete, chora e esperneia com tamanha euforia tentando convencer seu alvo, seu amor, de que tudo será para sempre, ainda que o para sempre acabe amanhã, ou daqui a meia hora.

Mas não adianta relutar. No fim das contas, lá no tal beco sem saída, quando não temos mais o chão. O amor eterno mesmo, aquele que é de verdade, o qual nem sequer ouviu nossas promessas e muitas vezes sentiu nossos desprezos, é o que nos estende a mão e põe-nos no colo. 
Juramos amor eterno ao  mundo. Mas até o mundo entrega-se a teu colo mãe.
Eu te amo!

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